Polícia investiga Black Dogs |
Cerca de 300 animais liderados por cães da raça Beagle estão em rebelião nas dependências do Instituto Royal, em São Paulo. Seis pesquisadores estão mantidos como reféns desde a tarde de ontem. Ao longo do dia, agentes da polícia ambiental negociaram com os cães seqüestradores. Não houve acordo.
O movimento teve início esta semana após denúncia de que cachorros da raça Beagle estão sendo usados como cobaias para testes de medicamentos que servirão para a cura de doenças de outras espécies.
Trovão, um dos líderes declarou que o movimento não tem prazo para acabar. Ele reivindica que pelo menos 50% das pesquisas seja destinada a cura de animais da própria espécie. "Temos hoje 100% dos testes voltado para a cura de doenças em humanos, o que deixa nossa espécie profundamente revoltada", desabafou o cão.
O PCC, Primeiro Comando Canino, facção organizada, com células em diversos laboratórios do estado de São Paulo anunciou que não dará trégua para as autoridades, até que a reivindicação seja atendida.
Polícia investiga participação de Black Dogs no movimento.
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