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martes, 16 de febrero de 2016

O caso do vazo

Foz do Iguaçu
Um Policial Militar espalhou a notícia: 300 mil reais e duas armas roubadas. Elas estavam escondidas na casa de um guardinha municipal. A fortuna e as armas escondidas pertenciam ao prefeito da cidade. A polícia investiga se a grana foi roubada antes ou depois de ir parar na casa do guardinha.

Enquanto isso já há um culpado: O policial militar que vazou a informação. Ele foi preso em flagrante. "Eu estava no banheiro da minha casa, sentado no vaso lendo a revista Veja, quando vi uma notícia vazada sobre o Zé Dirceu. Aí eu pensei em fazer uma vazo-comunicação com jornalistas sobre o caso do prefeito e fui preso", confessou o policial.

O delegado que cuida do vazo, explicou o caso. "A denúncia vazo-informativa deste policial contra o prefeito teve o claro interesse político de impedir que estes 300 mil reais fossem gastos na sua campanha de reeleição, o que configura crime". O Blog Sujo questionou o delegado sobre a possível relação deste vazamento com os da operação Lava Jato, mas ele negou "Os vazos comunicantes entre a justiça e a imprensa para prender petistas e aliados são lícitos porque servem para combater a corrupção da Petrobrás", concluiu.

O Blog Sujo, que, por ser sujo não tem nojo do vaso, aguarda sentado o desfecho do caso.

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