Durante as manifestações de junho, uma quadrilha de Curupiras e Sacis foi identificada pela polícia do Rio de Janeiro portando garrafas de cachaça e cachimbos com explosivos.
Seis meses após os protestos, o presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa disse que o processo será julgado em regime de urgência devido o risco de participação dos infratores em novas manifestações.
Índios amazônicos apontam os Curupiras como autores de uma série de estrondos ocorridos na floresta. Na ocasião dos protestos, dezenas de explosões ocorreram nas ruas do Rio de Janeiro.
Os juízes do Supremo deverão aplicar a teoria do domínio do fato para condenar os réus.
O jornal Nacional exibirá reportagem de vinte minutos esclarecendo o caso.
Da Redação
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